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Encontro Marcado celebra Dia da Agricultura Familiar em Assentamento de Brumadinho

Redação Inhotim

Você já marcou de se encontrar com alguém esta semana? No Inhotim são realizados encontros semanais entre funcionários através do projeto Encontro Marcado. Esse é um programa desenvolvido pelo Educativo Inhotim e, desde 2009, acontece como um espaço de socialização entre os colegas, cooperando para o exercício do respeito, diálogo, colaboração e abertura para o outro. Iniciado por bibliotecárias que trabalhavam no Inhotim em 2009, durante seus 11 anos de execução o projeto tem como um de seus objetivos proporcionar a imersão dos colaboradores das várias áreas do Instituto nos acervos botânico e artístico. A partir de práticas educativas amplia-se o acesso aos bens culturais e ambientais, valorizando a diversidade.

Hoje, o Instituto Inhotim conta com cerca de 30 equipes internas e uma média de 450 funcionários que trabalham diariamente em parceria e colaboração para que todos os jardins e galerias estejam abertos para visitação. A realização de encontros semanais colabora diretamente para o desenvolvimento das atribuições específicas de cada área operacional, bem como para as noções de motivação e pertencimento dos colegas em relação ao espaço em que trabalham. A participação se dá de maneira voluntária, de acordo com os temas propostos e pelas demandas particulares de cada uma das equipes, colaborando também para a autonomia desses sujeitos.

Neste ano, a equipe responsável pelo projeto está propondo aos participantes expandir essas experiências educativas a partir de Encontros Especiais, onde são experimentadas novas formas de imersão nos acervos do Instituto e na exploração de territórios e/ou comunidades da cidade de Brumadinho. No mês de maio os funcionários puderam convidar seus familiares para uma visita ao Inhotim em uma tarde de domingo, valorizando os saberes dos colaboradores participantes através do compartilhamento de suas percepções sobre o Instituto.

Em julho, em celebração ao Dia Internacional da Agricultura Familiar, 25/07, os funcionários foram convidados para uma visita ao Assentamento Pastorinhas, uma comunidade que estabeleceu um processo de ocupação e conquista de uma porção de terra localizada no Tejuco, em Brumadinho. O sistema de cultivo do assentamento é o agroecológico, que não faz uso de defensivos e fertilizantes químicos, sendo mais natural e sustentável.

A visita aconteceu na tarde da última terça feira (23), e contou com a participação de 33 colegas das áreas de manutenção civil, operação, atendimento e educativo. Lá foi possível conhecer um pouco mais sobre a história dessa comunidade, assim como sanar algumas dúvidas relacionadas ao cultivo e à instalação das famílias que ali residem e trabalham há 18 anos. O Assentamento Pastorinhas é referência em organização comunitária, cultivo de leguminosas e hortaliças, assim como em seus projetos internos que promovem a sustentabilidade ambiental da comunidade.

Hoje vivem no assentamento 25 famílias e cerca de 80 pessoas.  Quem nos acompanhou nessa tarde foi a Valéria Carneiro, uma das líderes desta comunidade. Nos reunimos para uma roda de conversa que teve sequência com um passeio em meio aos canteiros onde foram apresentados os métodos e processos de cultivo utilizados pelos assentados. Não conseguimos ver toda a estrutura, o que acabou gerando um gostinho de quero mais em todos os que estavam ali.

De acordo com o Aurélio, “especial significa algo particular que evoca coisas boas. Na presença dos colegas, posso afirmar que este Encontro foi de fato Especial, porque por meio dele conhecemos um pouco mais sobre uma das várias comunidades que fazem da cidade de Brumadinho um destino de imersão em cultura e diversidade”.

Um agradecimento também especial às famílias do Assentamento Pastorinhas que nos receberam com muito afeto e aos colegas que toparam essa experiência conosco. Já estamos ansiosos pelo destino do nosso próximo Encontro Especial

*Esse texto foi escrito pela mediadora de projetos educativos  Ana Vitória Martins.

 

 

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Instrumento, voz e educação: conheça a Escola de Música Inhotim

Redação Inhotim

A música sempre esteve presente no Inhotim, seja nas obras de arte ou nos shows e festivais que acontecem por aqui. Mas é nos nossos projetos educativos que ela acontece, desde 2007, de forma contínua e multiplicadora, fazendo desse formato artístico um importante instrumento de transformação social. A Escola de Música Inhotim abrange três projetos que proporcionam uma formação musical gratuita a moradores da região de Brumadinho. São eles: Escola de Cordas, Experimentos Musicais e Vozes e Canto. No total, as turmas contam com 135 alunos. Viemos te contar um pouco mais sobre eles.

Na Escola de Cordas, 80 jovens de 10 a 18 anos de idade aprendem instrumentos sinfônicos como violino, violoncelo, viola e contrabaixo acústico. Os participantes são prioritariamente estudantes da rede pública de ensino e residentes de Brumadinho e municípios ao redor.

Durante os encontros, que acontecem de terça a sexta, os jovens participam de formações práticas e teóricas, além do estudo autônomo, que acontece uma vez por semana. Os instrumentos oferecidos durante as aulas também são disponibilizados para que os jovens levem para casa, tendo a chance de exercitar a leitura de partitura e a prática instrumental em seus ambientes familiares.

“Incentivamos, sempre, o envolvimento de toda a família nessa formação. Não só convidando pais e mães a estarem por perto, nas apresentações, formaturas e eventos especiais, mas também informando sobre tudo que acontece por aqui, mostrando a importância desse projeto na vida dessas pessoas”, explica Ângela Campos, supervisora da Escola de Música. O resultado do trabalho realizado há tantos anos é visto nas recompensas diversas. “Já colecionamos momentos memoráveis, como o dia em que o grupo se apresentou no palco do Magic Square pela primeira vez, ou como o ano em que três dos nossos jovens foram aprovados na universidade pública para cursar música”, relembra.

O sucesso da formação de alunos jovens acabou criando outra demanda vinda da própria comunidade de Brumadinho: as aulas destinadas às crianças. Dessa forma, surgiu a turma dos Experimentos Musicais, com dinâmica de aulas que acontecem uma vez por semana – nas terças-feiras -, voltadas para o público infantil – de 8 a 10 anos. Por lá, o grupo tem os primeiros contatos com a música e atividades de iniciação musical. Os encontros buscam trabalhar conteúdos teóricos, iniciação da leitura de partitura, mas, principalmente, percepção sonora. Para isso, diferentes instrumentos são utilizados, como tambor, flauta doce e pandeiro. “O canto também é um elemento forte nessas aulas, porque as crianças, ao terem contato com tantos instrumentos, naturalmente começam a cantar”, explica Ângela.

Já as aulas de Vozes e Canto são realizadas aos sábados, com a participação de 35 alunos com mais de 18 anos. Alguns já têm experiência em canto em corais e agregam essa vivência ao repertório de músicas populares. A maior parte dos inscritos nessa turma é de pessoas da terceira idade. “O repertório dessas aulas é todo escolhido pelo próprio grupo, porque queremos resgatar a memória dessas pessoas”, conta Ângela.

Frequentemente, as turmas da Escola de Música fazem apresentações e aulas abertas. Confira a nossa programação e participe: inhot.im/programacao.

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Saiba dez curiosidades sobre o Jardim Botânico Inhotim

Redação Inhotim

Você sabia que existe um Laboratório de Botânica no Inhotim? Sabe para que servem nossos sombrites, os epifitários e as estufas? Já ouviu falar sobre nossa área experimental de restauração de vegetação que tem histórico de degradação? Nessa Semana do Meio Ambiente, listamos algumas curiosidades sobre nosso Jardim Botânico para que você conheça mais esse lado tão importante do Instituto:

1. As estufas são espécies de “berçários”, onde cuidamos de plantas fracas, germinamos sementes, propagamos plantas das espécies mais delicadas e guardamos as plantas matrizes das espécies mais raras. Em uma em especial, temos o clima equatorial da Amazônia e nela estão as plantas que adoram alta temperatura e muita umidade.

2. Nos Sombrites simulamos ambientes sombreados para deixar as espécies que ficam embaixo das árvores se sentindo em casa.

3. O epifitário: é uma estrutura que também simula o ambiente sombreado logo abaixo da copa das árvores. Esse espaço guarda plantas que o público em geral considera como parasitas, mas que na verdade apenas usam outras plantas como suporte, sendo chamadas de plantas epífitas. A irrigação é feita por nebulização e os principais grupos de plantas são das orquídeas, bromélias e cactos. Você sabia que existem muitos cactos que vivem em cima das árvores na Mata Atlântica? No epifitário temos vários cactos como esses!

4. O Laboratório de Botânica possui equipamentos que são utilizados para propagar as mais variadas espécies e também para conhecer um pouquinho mais sobre elas através de trabalhos científicos. Entre eles, destaca-se uma câmara climática para crescimento de plantas, que é capaz de controlar o CO2, a umidade e a temperatura, e assim pode ser utilizada para observar as respostas das plantas às mudanças climáticas, ao analisar, por exemplo, seu crescimento e desenvolvimento em um ambiente enriquecido com CO2 e em temperaturas mais altas que as atuais. Ao obter essa resposta poderíamos então prever o que aconteceria com essas espécies nesses cenários e assim buscar soluções para a sua conservação.

5. O JBI possui uma área experimental chamada Área de Protótipo , que restaura vegetação que tem histórico de degradação de sua condição original, como retirada e rebaixamento do solo; invasão de espécies vegetais exóticas, como a braquiária; solo compactado; acúmulo de água em locais isolados e impacto visual. Para restauração da área foram utilizadas sementes coletadas na RPPN Inhotim e mudas de espécies nativas produzidas no laboratório de botânica e Viveiro Inhotim. Foram utilizadas 103.400 sementes para semeadura direta, 1.860 mudas para plantio de mudas e Topsoil retirado da Mina Córrego do Feijão. De acordo com estudo de estimativa de remoção de CO2 realizado em 2016 a RPPN Inhotim estoca aproximadamente 67.704,683 tCO2-e, e a área teste em aproximadamente 20 anos terá capacidade de estocar 179,83 tCO2 -e.

6. O Instituto Inhotim possui uma grande variedade de fauna silvestres que convivem em harmonia com as atividades da instituição. É comum, durante a visitação, encontrar caxinguelês (Sciurus aestuans), tucanos (Ramphastos toco albogularis), jacus (Penelope purpurasces), seriemas (Cariama cristata) e mais de 160 espécies de borboletas, entre outros animais da fauna silvestre local.

7. O JBI atua na gestão de resíduos sólidos do Inhotim e destina materiais recicláveis oriundos de suas atividades para a ASCAVAP – Associação dos Catadores do Vale do Paraopeba. Além de materiais recicláveis, o óleo de cozinha utilizado nos pontos de alimentação é doado para o projeto “Reciclando Sonhos Transformando óleo de cozinha usado em sabão” através da parceria firmada entre o Instituto Inhotim e a ASCAVAP.

8. A RPPN Inhotim (Reserva Particular do Patrimônio Natural) com seus 250 hectares possui uma grande diversidade de espécies vegetais nativas da Mata Atlântica e do Cerrado. São cerca de 411 espécies, distribuídas entre árvores, arbustos, herbáceas e lianas. Dentre tais espécies destacam-se: Guatteria sellowiana, Diospyros inconstans, Dalbergia nigra e Melanoxylon braúna. Tais espécies merecem destaque em virtude de sua distribuição geográfica restrita e/ou status de ameaça de extinção.

9. O Instituto Inhotim trata, a partir de sua Estação de Tratamento de Efluentes – ETE , aproximadamente 100% de todo esgoto gerado pelas atividades desenvolvidas na instituição. Através desta iniciativa, o Instituto Inhotim garante que os lançamentos de efluentes no Rio Paraopeba estejam dentro dos parâmetros exigidos pela legislação. Desta forma o Instituto Inhotim não prejudica a vida aquática e contribui para a manutenção do meio ambiente saudável e equilibrado.

10. O Jardim Botânico Inhotim possui um impressionante acervo de aproximadamente 5.000 espécies, tipos e variedades de plantas. A construção e a manutenção desse acervo depende do trabalho de uma equipe de 86 profissionais: jardineiros, biólogo, engenheiro, analistas, encarregados e gestores.

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Dia Mundial do Meio Ambiente no Inhotim: de sementes a florestas

Redação Inhotim

O ano era 1972 e, a cidade, Estocolmo. Em uma Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a agenda ambiental conquistou sua data comemorativa mais importante, o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado 5 de junho. Mais do que uma simples celebração, o dia foi criado para ser uma plataforma que encoraje indivíduos e instituições a refletirem sobre a saúde do meio que integram e a agirem em favor da construção de sociedades mais sustentáveis.

A recomposição da biodiversidade local é uma das metas do processo de restauração de ecossistemas, e uma das principais formas de alcançá-la, considerando as espécies nativas e a diversidade genética, é por meio do trabalho com sementes. A restauração de ecossistemas é uma discussão contemporânea e que passa pelo sequestro de carbono e pela valorização dos serviços ambientais prestados pelas plantas e por polinizadores. Sua importância foi atestada no último mês de março, quando a ONU declarou que a próxima década (2021 – 2030) será considerada a Década da Restauração de Ecossistemas. De acordo com a Organização, investir na restauração é parte do caminho para o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, principalmente aqueles ligados à mudança do clima, à proteção da água e à conservação da biodiversidade.

‘Sensibilizar’ e ‘participar’ devem ser palavras de ordem nas grandes instituições com forte atuação na área ambiental, como o Instituto Inhotim. No encontro simbiótico de jardins e obras de arte, formam-se espaços poderosos de experimentação que estimulam outras perspectivas. Celebrar o Dia do Meio Ambiente nesses locais é uma grande oportunidade de estimular novas percepções sobre o equilíbrio dinâmico que existe no meio ambiente e a nossa importância como agentes capazes de moldá-lo. No Instituto, a data é celebrada com uma semana inteira de programações especiais.

Neste ano, sob o tema “De sementes a florestas”, a 15ª Semana do Meio Ambiente mostra as vocações do Jardim Botânico na realização de trabalhos que envolvem conservação da biodiversidade, tecnologias com sementes e restauração de florestas. Por aqui, essas vocações se revelam de diferentes formas. Pela transformação de uma área com histórico de degradação por mineração e fazendas em jardins que reúnem aproximadamente 5 mil espécies, tipos e variedades de plantas. Pela manutenção de indivíduos de espécies de plantas nativas, raras e ameaçadas. Pela criação de uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), unidade de conservação que protege várias espécies locais de plantas, animais, fungos e outros organismos. Pelo investimento em pesquisa científica, como a que permitiu a criação de um laboratório de botânica e um banco de sementes que geram conhecimentos sobre recuperação de áreas degradadas. Esse conjunto de operações demonstra como o Instituto pode ser um agente importante na recuperação de Brumadinho, após a tragédia de Córrego do Feijão, em janeiro.

O assunto ‘sementes e florestas’ também se alinha ao tema proposto pela ONU em 2019, que é a poluição do ar. Um dos serviços ecológicos prestados pelas florestas é justamente o sequestro de carbono. Por causa dessa capacidade de remover carbono do ar, investir na restauração de florestas é uma forma inteligente de obter um ar mais limpo e mitigar os efeitos da mudança do clima.

*Esse texto foi escrito por Sabrina Carmo, coordenadora do Jardim Botânico Inhotim

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Semana do Meio Ambiente no Inhotim aborda Restauração de Florestas

Redação Inhotim

O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado no dia 5 de junho e, a cada ano, o Inhotim promove uma série de atividades educativas para sensibilizar a sociedade quanto às questões ambientais. Em 2019, o Instituto evidencia sua vocação como agente de recuperação ambiental local, com conhecimentos que colaboram com a restauração de áreas impactadas pela mineração e com a conservação de espécies botânicas.

O tema da 15ª Semana do Meio Ambiente Inhotim, que acontece entre 4 e 9 de junho, é “De sementes a florestas”. O objetivo é debater a importância das sementes na restauração de florestas por meio do acervo botânico. Durante este período, o público poderá ter acesso aos bastidores de produção e pesquisa do Jardim Botânico Inhotim (JBI).

Além da área de visitação de 133 hectares, o Inhotim conta com uma Reserva Particular do Patrimônio Natural Inhotim (RPPN) de aproximadamente 250 hectares, inserida na bacia hidrográfica do Rio Paraopeba e em uma área de transição entre a Mata Atlântica e o Cerrado.

“O JBI guarda um acervo impressionante de espécies nativas e exóticas, possui uma área de mata protegida que funciona como uma importante fonte de sementes e realiza um trabalho consistente de germinação e produção de mudas”, ressalta a coordenadora do Jardim Botânico, Sabrina Carmo.

O Inhotim mantém, propaga e propicia estudos com um acervo de aproximadamente 5 mil espécies, representando mais de 28% das famílias botânicas conhecidas no planeta. A ênfase do trabalho do JBI é a transformação de paisagens, dispondo espécies de forma a criar espaços dedicados ao lazer, à educação e à pesquisa.

Além dos jardins, a estrutura do JBI conta com Laboratório de Botânica, estufas, viveiros, sombrites, horto e outros recursos. A gestão de recursos hídricos, efluentes, energia, resíduos e fauna também são áreas de atuação permanente do JBI.

Confira a programação completa da Semana do Meio Ambiente Inhotim:

4 e 5/06 – Conversa com especialista: conhecendo as abelhas nativas
Para produzir sementes, a maior parte das plantas depende da ação de animais polinizadores. Bons exemplos são as abelhas sem ferrão, espécies nativas que permitem a reprodução de um impressionante número de plantas. Em uma conversa com especialistas no cultivo de abelhas meliponas, os participantes terão a oportunidade de conhecer diferentes espécies e refletir sobre a importância delas para a conservação da flora nativa.

Quando: 4 e 5 de junho (terça e quarta), às 14h
Local: Largo das Orquídeas (J7 no mapa)
Observação: 25 vagas. Inscrições no local da atividade, a partir de 13h45.

5/06 – Visita Temática Especial: experiências em família nos jardins do Inhotim
Os acervos do Inhotim são capazes de despertar o interesse das crianças e seus familiares e conduzir a uma experiência lúdico-pedagógica. A visita trará a mediação como despertar para a criatividade infantil e envolvimento da família, além de utilizar a manipulação de objetos para uma experiência multissensorial.

Quando: 5 de junho (quarta), às 10h30.
Local: saída da Recepção
Observação: 25 vagas, inscrição no local a partir de 10h15.

5/06 – Oficina de cultivo de ipê-branco
O Educativo prepara uma oficina especial de cultivo de mudas de ipê-branco (Handroanthus roseo-alba). A árvore é nativa do Cerrado, da Mata Atlântica e da Caatinga.

Quando: 5 de junho (quarta), às 14h
Local: Tamboril (B1 no mapa)
Observação: 25 vagas, inscrição no local.

5 a 26/06 – Mostra de sementes na Estação Educativa Itinerante
Você já ouviu falar de sementes aladas? Para conhecer esse e vários outros tipos, visite a Estação Educativa Itinerante, que exibe uma seleção especial de sementes. A mostra é composta por espécies encontradas na RPPN e na área de visitação do Instituto. Aproveite para conhecer a importância das sementes para estudos de restauração ecológica.

Quando: 5 a 26 de junho (quartas), das 10 às 16h
Local: Tamboril (B1 no mapa)

8/06 – Visita mediada pelo agrônomo Juliano Borin – Nos jardins do Inhotim, uma conversa sobre sementes e florestas
Uma floresta é uma rede viva de interações. Nela, sementes e animais polinizadores desempenham funções espetaculares, que os admiradores da natureza poderão conhecer de forma mais profunda em uma visita com o engenheiro agrônomo do Inhotim, Juliano Borin. O convite é à experimentação dos jardins do Instituto de maneira exclusiva, percorrendo também espaços que não são abertos à visitação livre, como o epifitário e a estufa equatorial.

Quando: 8 de junho (sábado), das 14h às 16h30
Local: saída da Recepção
Observação: 25 vagas. Inscrição prévia na Recepção, no dia da atividade, entre 9h30 e 14h.

8/06 – Piquenique com o Educativo Inhotim
A alimentação em família fortalece as relações afetivas, ativa memórias e estimula diálogos. Venha passar o sábado no Inhotim e participar da primeira edição do piquenique em família. O evento contará com oficinas educativas inspiradas nas propostas da artista e educadora Carolina Velásquez e seus “Fabulosos” (seres imaginários que envolvem elementos humanos, animais fantasiosos) e contação de histórias presentes no imaginário coletivo e que integram as obras dos acervos artístico e botânico do Inhotim. Os Fabulosos vão convidar as famílias a se envolverem num delicioso mundo de criação, brincadeiras e exercícios coletivos de dança, movimento e improvisação. Venha conhecer novas maneiras de estar e de se movimentar no Inhotim.

Quando: 8 de junho (sábado)
Piquenique: das 12h às 12h45
Oficina educativa: 12h45 às 14h
Local: Galeria Marilá Dardot (G17 no mapa)

Observação: Os alimentos do piquenique devem ser adquiridos no local. Não é permitido entrar com alimentos no Inhotim. Consulte valores e realize as inscrições com a Belvitur, agência de turismo oficial do Inhotim: inhotim@belvitur.com.br / (31) 3290-9180.

8 a 30/06 – Visita Temática: De sementes a florestas
Durante a Semana do Meio Ambiente, a Visita Temática convida o público a conhecer a importância das sementes para a formação das florestas, com destaque para as espécies nativas. Algumas delas estão protegidas na RPPN Inhotim e também presentes na área de visitação do Instituto.

Quando: 8 a 30 de junho (quartas, sábados, domingos e feriados), às 10h30
Local: saída da Recepção
Observação: 25 vagas, inscrição no local a partir de 10h15.

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