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Sugerencias para visitar Inhotim

admin

¿Qué hay que hacer para llegar allí? ¿Se puede conocer todo el parque en un día? ¿Dónde puedo alojarme? ¿Cuánto cuesta la entrada? ¿Hay estacionamiento? ¿Voy directo desde el aeropuerto, dónde puedo dejar mi equipaje? ¿Se puede hacer una visita guiada?

 

Si conocer Inhotim es parte de tu lista de deseos para 2014, en algún momento te vas a deparar con algunas de esas preguntas. Aprovecha las sugerencias y empieza a planear tu visita.

 

 

El primer paso es saber cómo llegar.

 

El Inhotim está ubicado en Brumadinho (MG)a alrededor de 60km de Belo Horizonte. Para calcular la mejor ruta para tu viaje, haz clic aqui. Si estás en Belo Horizonte, el tiempo promedio del viaje hasta Inhotim en coche es de 1h30 y el estacionamiento en el parque es gratuito. Por otro lado, si llegaste en avión, puedes alquilar un coche o tomar un taxi. Calcula 2h desde el Aeropuerto de Confins hasta el parque ó 1h30 partiendo del Aeropuerto de Pampulha. Una buena noticia es que Inhotim tiene servicio gratuito de consigna para bolsos y maletas. También se puede ir en autobús. La empresa Saritur tiene una línea que sale de la Terminal de Belo Horizonte, ubicada en el centro de la ciudad, de martes a domingo. Para conocer los horarios y valores del autobús haz clic aqui.

 

 

Dónde hospedarse.

 

Listo, ahora que ya sabes cómo llegar, necesitas decidir si te hospedarás en Brumadinho o en Belo Horizonte. Inhotim tiene un área de visitación de 110 hectáreas, lo que significa que no vas a conseguir conocer todo el parque en sólo un día. Claro que si estás en Belo Horizonte y tienes un día libre, vas a aprovechar la visita. Pero para los que están planeando un viaje que tiene el Inhotim como destino, lo ideal son tres días de visitación. Así, puedes caminar, reflejar y disfrutar de la naturaleza sin prisa. Para conocer las opciones de hospedaje haz clic aqui.

 

 

¿Y ahora?

 

 

Billetes aéreos comprados, hotel reservado, ha llegado la hora de planear tu visita al parque. Como Inhotim es un lugar diferente de todo lo que ya has visto, hay algunas sugerencias que pueden facilitar tu visita. Además de un Centro de Arte Contemporáneo, el Inhotim es un Jardín Botánico. Entre palmeras, flores, lagos e inmensos bancos de madera están las galerías de arte. Eso mismo, arte en medio a la naturaleza. Por eso, caminar es parte de la visita. Para ganar tiempo, la sugerencia es comprar la entrada anticipada. Y si hace falta, también puedes comprar el transporte interno realizado con coches eléctricos. Clic aqui para comprar tu entrada.

 

Otra buena sugerencia es navegar virtualmente por el parque antes de conocerlo personalmente. El mapa interactivo ayuda a decidir rutas, a conocer las galerías y hasta a profundizarse en las obras de arte. Por hablar en profundizarse, aqui conoces las visitas mediadas que ocurren en el parque. Los sitios de alimentación están estratégicamente ubicados. Conoce cada uno de ellos. Antes de tomar la carretera, vale leer las reglas de visitación para que todo siga dentro de lo planeado

 

Si llegaste hasta aquí, estás muy cerca de realizar tu deseo. Inhotim es un lugar inolvidable. ¡Disfrútalo!

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Modelos de negócios inovadores

Luiz Othero

Durante a 10ª Semana do Meio Ambiente do Inhotim, tivemos a oportunidade de nos aventurar em um workshop de Business Model Generation, a partir do acervo de arte contemporânea e botânica do Instituto. O Business Model Generation é um livro que funciona como manual prático e eficaz para compreender, projetar, testar e implementar modelos de negócios.

 

Escrito em colaboração entre 470 profissionais de 45 países diferentes, o livro resultou em uma metodologia simples e assertiva, que permite emergir o potencial criativo e intuitivo a partir de uma linguagem visual. Ao mesmo tempo, ele assegura uma estrutura lógica e racional, transformando a maneira de criar, representar e comunicar modelos de negócios. O workshop foi inspirado nessa publicação e os métodos nele propostos foram apresentados e testados pelos participantes.

 

Em um mundo em constante transformação, precisamos de ferramentas que acompanhem a velocidade das mudanças que vivenciamos. O Business Model Generation conta com um quadro, chamado de Canvas, em que os nove elementos que compõem um modelo de negócio são projetados. Com o passar do tempo, as relações que influenciam seu negócio mudam, o cenário fica favorável ou desfavorável e, como nos dias atuais isso acontece em uma velocidade absurda, o Canvas permite que rapidamente uma reconfiguração de seu modelo seja estabelecida.

 

O vídeo a seguir explica, de maneira simples, o Business Model Canvas:

 

Ao trabalhar o tema dentro do Inhotim, fomos privilegiados com as reflexões que pudemos absorver dos acervos. A obra True Rouge (1997) foi a escolhida para ser observada no início do nosso workshop e, por isso, a que mais contribuiu com o nosso processo de inspiração. Os participantes visitaram a galeria em que está instalada, expandiram os limites de seu potencial criativo para se entregar a um processo intuitivo, colaborativo e multidisciplinar de geração de modelos de negócios. Em diversos momentos do workshop, reflexões provenientes da observação da obra ajudavam no aprendizado das novas ferramentas de geração de modelos de negócio e na expansão da capacidade de reflexão e criatividade dos participantes.

 

Os resultados foram surpreendentes. O clima de confiança foi rapidamente estabelecido após observar e compartilhar reflexões da obra de arte e a criatividade e colaboração apareceram de forma natural ao longo de todo o tempo do workshop. Os participantes conseguiram absorver o conteúdo rapidamente e partiram para a prática. Durante o preenchimento do Canvas, as dúvidas apareciam e se resolviam dentro do próprio grupo, quase sem a intervenção do facilitador. O Business Model Generation powered by Inhotim foi testado e validado!

 

Quer conhecer mais sobre o método Canvas? Então visite o site oficial do Business Model Generation, em que é possível fazer o download do modelo do quadro.

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Invasão estrangeira no Inhotim

Redação Inhotim

Desde que a Copa do Mundo desembarcou no Brasil, o Inhotim tem recebido uma profusão de estrangeiros, ávidos por boas lembranças do passeio. São rostos e sotaques de todas as partes do mundo, prontos para abrir um sorriso e gritar, orgulhosos, o nome de seu país de origem. Não é que receber visitantes internacionais seja coisa rara para o Instituto. Na verdade, cerca de 20% do público do parque vem de outros países, e, durante as duas primeiras semanas de competição, essa média já subiu para 60%.

 

“Sou professor de arte na Bélgica e conheci o Inhotim em um documentário que passou na maior rede de TV do país. Aproveitei que estou no Brasil por causa da Copa do Mundo para conhecer essa maravilha!”, conta Koen Verhaeghe, enquanto observa a escultura de 4 metros de altura do artista brasileiro Cildo Meireles. Batizada de Inmensa (1982-2002), a obra, estava no roteiro da visita panorâmica em inglês da qual o belga fez parte e que foi criada especialmente para esse fluxo de turistas trazidos pelo mundial.

 

De hermanos argentinos a paquistaneses e israelenses – que, diga-se de passagem, nem tiveram suas seleções entre as convocadas – o Instituto já recebeu mais de 20 nacionalidades diferentes. Os norte-americanos Lisa Christiansen e Ryan Samuelson descobriram o parque nas pesquisas que fizeram ainda em casa, antes de chegarem à América do Sul, há nove meses. “Quando vi as fotos do Inhotim na internet, percebi que deveria ver de perto este lugar”, ela revela.

Casal de norte-americanos que viaja pela América do Sul não deixou o Inhotim de fora do roteiro. Foto: Rossana Magri
As paisagens do Inhotim garantiram ao parque um lugar no roteiro do casal norte-americano. Foto: Rossana Magri

Também ficou com vontade de conferir as belezas do Inhotim? Comece a planejar sua visita agora. Confira os horários de funcionamento do parque.

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Camarão no Linguado

Redação Inhotim

Aprenda a fazer esse delicioso prato do Tamboril, um dos restaurantes do Inhotim que oferece variado cardápio de gastronomia internacional.

 

Ingredientes

2 kg de filé de Linguado

1 kg de camarão Rosa

2 colheres de manteiga

1 alho-poró cortado em rodelas

2 cebolas raladas

Azeite extravirgem

Limão e sal a gosto

 

Modo de preparo

Tempere o filé de peixe e os camarões com sal e limão e reserve. Esprema as cebolas já raladas em uma peneira para retirar toda água, que deve ser diluída na manteiga derretida. Passe o linguado nessa mistura. Em seguida, faça um medalhão com cada filé, recheando um a um com dois camarões.

 

Em um refratário, coloque os medalhões e regue-os com o restante da mistura de água das cebolas e manteiga. Leve-o para assar ao forno médio por, aproximadamente, 30 minutos, coberto com papel alumínio. Após esse período, retire o papel e deixe corar por mais dez minutos, sem deixar o molho secar.

 

Separadamente, refogue o alho-poró no azeite e jogue-o sobre os medalhões já assados. Sirva acompanhado de arroz com alho e salada de rúcula?.

 

Rende 6 porções

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Descentralizando o Acesso

O Descentralizando o Acesso é um projeto educativo do Instituto Inhotim realizado desde 2008, que oferece ao educador da rede pública de Brumadinho e região um contato abrangente com a arte. Por meio de encontros de formação, visitas com alunos e atividades dentro e fora do Inhotim, educadores e estudantes se tornam protagonistas na realização de práticas educativas em sala de aula.

 

Meu primeiro contato com o projeto aconteceu em 2013, na Escola Municipal Altidório Amaral, em São Joaquim de Bicas, onde ainda trabalho. A partir daí, tenho sido atravessado por experiências múltiplas que alcançam meus alunos, suas casas, suas ruas e comunidades. O Descentralizando o Acesso é permeado pelo diálogo do Inhotim com seu entorno, criando territórios abertos a trocas e experimentações.

 

Um dos grandes momentos do programa é a visita com os alunos, na qual, acompanhados de dois mediadores, podem vivenciar o acervo do Instituto e interagir com o mesmo de forma única. Quando participo dessas visitas com minha turma sempre se faz uma surpresa, um momento que se deseja eterno.

 

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Após visita ao Inhotim, alunos da Escola Municipal Altidório Amaral realizam atividade inspirada na obra do artista Yves Klein, famoso pelo tom de azul que leva seu nome. Foto: Daniela Paoliello

As vivências da visita e seus desdobramentos na escola podem ser compartilhados por meio da Rede Educativa, plataforma virtual para a troca de experiências em arte-educação entre os participantes do projeto. Além de viabilizar um diálogo contínuo do Instituto com o educador, a escola e seu público, a Rede Educativa é um espaço acolhedor para quem trabalha com arte na escola e deseja ampliar nela seus horizontes.

 

Descentralizar o acesso é oportunizar a descoberta da energia pessoal em cada um por si próprio. Abre-se espaço e, desse novo lugar, emergem novas possibilidades e olhares. Acompanhados pela equipe do projeto, por diversos meios, professores tornam-se propositores; seus alunos, colaboradores de uma educação que se faz no conjunto, na troca incessante. O Descentralizando o Acesso, eu vejo, é uma plataforma para a interação com a arte e, por meio dele, ela se espalha.